quarta-feira, 21 de dezembro de 2011



 
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERVISÃO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TUTOR: IVETH CORREA
ALUNA: LEILA CARDOSO DA SILVA FREITAS




Aula - Reeleitura da obra “Os Retirantes”



Lagoa do Mato-MA



Escola: Centro de Ensino Senador José Neiva
Área de conhecimentos:Linguagens Códigos e Suas Tecnologias
Disciplina: Arte
Conteúdo: Os Retirantes de Cândido Portinari
Ano do Turno Vespertino


Aula - Reeleitura da obra “Os Retirantes”

Estratégias e recursos da aula
Aula expositiva e  dialógica: com a participação, socialização e interação dos alunos ao decorrer das tarefas.
 Apresentação da obra de Portinari através do data show;
 Pesquisa na internet;
 Produção textual oral (análise, argumentação das ideias).
 Recursos:
      Data show;
      Computadores;
      Internet.
Iníciar a aula com o trabalho de questionamentos com os alunos, levantamento do conhecimento prévio referente à obra de Portinari, “Retirantes” que será exibida com o data show e se possível uma cópia colorida para cada aluno.
Incentivar o aluno para participar e defender os próprios pontos de vista de forma clara e organizada e ouvir com atenção a opinião do colega;
Possibilitar a todos a participação e estimular o desenvolvimento das habilidades estéticas na observação de obra de artes, relacionando a realidade com o mundo sensorial criado nas obras;
Pesquisa coletiva, sobre a obra Os Retirantes de Cândido Portinari usando laboratório de informática da escola.
A avaliação será através da participação e desempenho nas atividades orais e escritas de forma contínua.

É fundamental que o ensino das artes visuais contemple aspectos relacionados com o fazer artístico dos alunos, suas técnicas e procedimentos, a apreciação da arte entendida como leitura das imagens e a contextualização histórica que situa a obra em seu tempo e espaço e costura as ligações com o cotidiano
A leitura de imagem  é, na verdade, um recurso a mais para tornar atraente o ensino da arte e desenvolver habilidades para a compreensão da gramática visual. Tomando com exemplo a imagem estudada, Os retirantes, é possível que o aluno, ao ser estimulado a expressar seus sentimentos em relação à obra, poderão dialogar entre si, refletir sobre sua realidade e a realidade de outros povos, semelhanças e diferenças e o que isto pode servir para sua vida.

Cândido Portinari conseguiu retratar em suas obras o dia a dia do brasileiro comum, procurando denunciar os problemas sociais do nosso país. No quadro Os Retirantes, produzido em 1944, Portinari expõe o sofrimento dos migrantes, representados por pessoas que transmitem sentimentos de fome e miséria.

Quando se expõe os alunos a obras de arte no original essas desafiam seu poder de observação e oferecem conhecimento que os habilita para esforços criativos posteriores. O mundo orientado visualmente torna-se um elemento ativo na sala de aula por meio da percepção, da análise, da imaginação e da expressão, da produção ou do fazer arte na escola.



Obs:

 Site do Projeto Portinari

www.portinari.org.br

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011






ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SUPERVISÃO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TUTOR: IVETH CORREA
ALUNAS: LEILA CARDOSO DA SILVA FREITAS
BERENICE RODRIGUES DE SOUSA GUIMARAES

                  

Planejando uma atividade com Hipertexto



Lagoa do Mato-MA





   Escola: Centro de Ensino Senador José Neiva
Área de conhecimentos; Ciências Humanas e Suas Tecnologias

Disciplina: História e Geografia
Conteúdo: Guerra de Canudos
  3º Ano do Turno Vespertino

Justificativa

Este projeto está pautado na elaboração de um trabalho interdisciplinar, com as disciplinas supracitadas. Acreditando na necessidade dos alunos estarem em contato com a tecnologia,  é que pensamos em desenvolver um trabalho, tendo como eixo a guerra de canudos. Partindo do pressuposto de que todas as pessoas são capazes, de que todas as pessoas que desejarem são capazes, este eixo é de fundamental importância para revermos, enquanto educadores, o que vem  a ser esse talento e como desenvolvê-lo.Para a abordagem deste tema, deve estar claro para os alunos o contexto social, político e econômico do País, e mais especificamente do Nordeste, no final do século XIX. Eles devem compreender as relações de poder (mandonismo) que se estabeleceram no Nordeste neste período, e de que forma elas foram historicamente construídas. Neste momento, é importante que o professor discuta, ainda que de maneira sucinta, as políticas de distribuição de terras no País, e como essas políticas geraram a expressiva concentração fundiária que temos até os dias atuais. Conhecendo a política de terras e as relações de poder estabelecidas no período, é possível compreender a importância e, ao mesmo tempo, a dificuldade para uma população majoritariamente rural de possuir terra. A partir dessas reflexões, será possível discutir a experiência de Canudos, ressaltando seu particular modo de posse e uso da terra; da mesma forma, compreender os motivos que levaram coronéis, Igreja e Estado a combaterem o arraial. É também importante apresentar aos alunos os fatos da guerra e a sua violência. Por fim, desconstruir e rediscutir dois estigmas que a historiografia legou a Canudos: o de antro de fanáticos e de movimento messiânico.Nessa perspectiva, a proposta de atividade será desenvolvida visando enriquecer o conteúdo estudado propondo de forma dinâmica e criativa ações que desafiam o aluno a reconstrução do conhecimento. Assim sendo, a pesquisa na internet, enquanto estratégia didática, amplia o acesso do aluno ao conhecimento e disponibiliza através do computador ferramentas de apoio ao processo de ensino-aprendizagem.

Objetivos
·          Conhecer as causas gerais e as imediatas do confronto em Canudos;
·         Entender os motivos da intervenção do Governo, bem como reconhecer  os excessos dessa intervenção;

·         Refletir sobre o abandono do sertão nordestino por parte das autoridades governamentais da República velha e discutir em que sentido esse abandono, hoje, faz ou não parte do passado.

·         Utilizar a pesquisa na internet  e os recursos computacionais para ampliar o seu processo investigativo quanto ao tema  estudado de forma contextualizada.



Desenvolvimento
1ª Etapa: Aspectos introdutórios  com a leitura do texto Guerra de canudos: a república se impõe ao sertão a ferro e fogo. Comece a aula explicando aos alunos que, para entendermos a Guerra dos Canudos e a violência com que foi esmagada a revolta camponesa é preciso restabelecer o cenário histórico em que ela ocorreu. Não se pode entender Canudos isoladamente, sem conhecer as circunstâncias históricas e políticas que a provocaram.
a)    Pedir que os alunos lessem o livro "Os Sertões" de Euclides da Cunha em seguida que façam uma releitura do mesmo, propor que em grupo de três levante a história de Canudos, seguindo o percurso trilhado pelo autor do livro. Utilizar o laboratório de Informática para o registro através de um editor de texto writer (Linux) ou o Word (Microsolft).
b) Caracterizar geograficamente a região onde ocorreu o conflito traçando um paralelo de como era a região antes e como esta hoje. Os alunos farão um portfólio com imagens que retratem os dois momentos retiradas do site de busca www. google.com.br
c) Pesquisar na internet , no livro texto a cultura do sertão nordestino, levantando aspectos tais como o coronelismo, o cangaço, a religiosidade popular, etc.

2ª Etapa: Pesquisa coletiva, sobre a história de Canudos, usando laboratório de informática da escola, professor com os grupos de alunos.

3ª Etapa: Assistir o filme: Guerra de Canudos para fortalecer e enriquecer os principais conceitos estudados.

4ª Etapa: Debater de forma crítica e reflexiva sobre o assunto tomando como elemento norteador para a discussão em classe:
     a)    Qual o motivo da repressão violentíssima das autoridades governamentais?
     b)    Qual o motivo da resistência obstinada da população de Canudos?

5ª Etapa:  Socialização dos  atividades pelos grupos:
a)    Exposição de um mural vivo com os alunos.
b)    Construção de maquetes simbolizando o cenário histórico.



Recursos didático: Livros, TV, DVD. Digital, internet e data show, figurinos para o mural vivo, folhas de isopor, cola, tintas, palhas, papelões etc...

Avaliação: Contemplar os aspectos qualitativos e quantitativos de modo que garanta as construções das competências básicas do processo avaliativo através de leituras, pesquisas, confecção de cartazes e maquetes, participação e criatividade.


ANEXOS